Dubai planeja construir o maior aeroporto do mundo!

Não basta a grandiosidade de suas atrações e ter o segundo aeroporto mais movimentado do globo. Dubai quer ter o maior aeroporto do mundo! Atualmente, o destino dos Emirados Árabes Unidos conta o Aeroporto Internacional de Dubai (DXB), terminal de maior movimento fora dos Estados Unidos, e o Aeroporto Internacional Al Maktoum, que opera poucos voos comerciais de passageiros. No entanto, a administradora Aeroportos de Dubai tem grandes planos para alterar a importância entre os terminais. Com projetos em andamento, o Aeroporto Internacional Al Maktoum promete substituir o atual DXB durante a década de 2030 – tanto em tamanho, tecnologia e com 60% a mais da capacidade para receber viajantes. A ideia da administradora é criar um “megacentro futurista” de destaque em Dubai, para garantir um importante papel aos Emirados Árabes Unidos na economia global e para atender a alta demanda esperada de viajantes. As projeções para o novo terminal do emirado são grande e longas. A princípio, o projeto do “aeroporto do futuro” deve se estender até 2050. Conforme a administradora, ele será construído de forma modular, para poder ser ampliado com mais facilidade ao longo do tempo. Até o momento, nenhum preço foi definido para os planos da grande obra. “Não estamos planejando um aeroporto com terminais. Vamos mudar completamente o modelo de negócios dos aeroportos”, disse o CEO dos Aeroportos de Dubai, Paul Griffiths. Maior aeroporto do mundo em Dubai No momento, o terminal americano Hartsfield-Jackson Atlanta International é o aeroporto mais movimentado do mundo. No ano passado, por exemplo, o terminal recebeu 104,7 milhões de passageiros. Depois, aparece o Aeroporto Internacional de Dubai, com quase 87 milhões de viajantes em 2023 (que tem capacidade para até 100 milhões de passageiros). Esses números já são surpreendentes. A título de comparação com o aeroporto mais movimentado do Brasil, o Aeroporto Internacional de Guarulhos recebeu 41,3 milhões de passageiros no ano anterior. Por isso, os novos planos de Dubai surpreendem tanto, pois quando o Al Maktoum International estiver concluído, a expectativa é que ele comporte mais de 160 milhões de passageiros por ano – quase 84% de viajantes a mais do que o Aeroporto Internacional de Dubai recebe hoje. Em entrevista à CNN, Griffiths não divulgou cronogramas e nem deu detalhes do mega aeroporto, mas afirmou que os projetos estão em andamento. Um primeiro modelo do aeroporto já foi divulgado à imprensa, com seis pistas e três enormes terminais, mas o presidente disse que a imagem já está desatualizada para os planos em mente. Aeroporto Internacional Al Maktoum Localizado a cerca de 32 quilômetros do centro de Dubai, o Aeroporto Internacional Al Maktoum recebeu seu primeiro voo comercial em outubro de 2013. Conhecido como Dubai World Central (DWC), o terminal foi inaugurado para operações de carga e, até hoje, está em desenvolvimento. Atualmente, os serviços regulares de passageiros se resumem aos voos de transportadoras de baixo custo que operam, principalmente, para a Europa Oriental, Rússia e Ásia Central. Atualmente, o maior aeroporto do mundo é Aeroporto Internacional King Fahd, na Arábia Saudita, com seus 780 mil metros quadrados. E aí, qual será tamanho do novo aeroporto de Dubai? Façam suas apostas para mais um mega projeto do rico destino. Fonte: Melhores Destinos

Aviva investirá R$ 350 milhões na construção do Hot Park Baía das Tartarugas

A Aviva, detentora de Costa do Sauípe (BA) e Rio Quente Resorts (GO), além do parque aquático Hot Park, iniciou as obras do retrofit do Hotel Premium Sol, na Costa do Sauípe. A oficialização da reforma foi feita durante a cerimônia que contou com a presença do governador Jerônimo Rodrigues e de Alessandro Cunha, Paulo Schneider e Thiago Queiroz, CEO, COO e CFO da Aviva, respectivamente, além de Humberto Maciel, membro acionista do Conselho de Administração da Aviva. Na ocasião, o governador assinou o decreto que inclui os parques aquáticos na isenção de ICMS de importação e diferencial de alíquota. No segundo semestre, a Aviva iniciará a construção do Hot Park Baía das Tartarugas, com investimento de R$ 350 milhões, um projeto que deve impulsionar uma nova onda de desenvolvimento na região. “A isenção é para que a Aviva possa instalar um novo parque aquático, com um conceito que os baianos irão se orgulhar muito”, afirma o governador. A cerimônia movimentou o próprio Sol Premium, que será fechado esta semana para passar por um retrofit total de modernização, com previsão de reabertura no próximo verão. Além do governador da Bahia e dos diretores da Aviva, o evento contou com a presença do Secretário de Turismo da Bahia, Maurício Bacelar, vereadores e representantes de Mata de São João e municípios da região, deputados estaduais e demais autoridades e convidados. “O nosso investimento começa hoje com a renovação do Hotel Premium Sol, que há mais de 20 anos não passa por uma reforma. Vamos fazer uma reforma completa, mantendo as características, mas trazendo um fortalecimento cada vez mais da cultura baiana. Quero destacar também outros projetos superimportantes como o início das obras do Parque Aquático na Bahia, no segundo semestre, que tem como referência o nosso Hot Park, em Rio Quente, em Goiás”, comenta Alessandro Cunha, CEO de Aviva, revelando que, ainda este ano, será lançado o projeto de multipropriedade em um dos hotéis de Costa do Sauípe. O anúncio faz parte do ciclo de renovações de produtos que a Aviva vem fazendo desde a aquisição do complexo, em 2018, e que já teve um aporte de mais de R$ 110 milhões. O retrofit é mais um passo do projeto de revitalização completa do complexo de Costa do Sauípe, que também se estenderá para os demais hotéis, Terra e Mar, nos próximos anos. O Hotel Premium Sol ficará fechado, a partir de 19 de fevereiro, para as obras de retrofit total, preservando sua arquitetura original e seus 256 apartamentos, assim como foi feito recentemente com o Grand Premium Brisa, o hotel de mais alto padrão do destino. Com investimento de R$ 77 milhões, o Premium Sol deve reabrir no próximo verão. INVESTIMENTOS DA AVIVA – A Aviva investirá cerca de R$ 1,2 bilhão até 2028 em seus complexos em Goiás e na Bahia. Só na hotelaria da Costa do Sauípe são mais de R$ 870 milhões investidos no total, sendo R$ 9 milhões para a reforma dos apartamentos da Ala Mar (2023) e R$ 77 milhões no retrofit do hotel Premium Sol (2024), além de retrofit previsto para a Ala Terra e Ala Mar. Outros investimentos contemplam os R$ 350 milhões no Hot Park Baía das Tartarugas; R$ 60 milhões para a construção de uma CPDA (Central de Produção e Distribuição de Alimentos) e R$ 110 milhões para o primeiro projeto de multipropriedade da Aviva, que foi precursora do modelo de timeshare no Brasil. Hot Park Baía das Tartarugas Com o parque aquático Hot Park Baía das Tartarugas, Costa do Sauípe ganhará um empreendimento no mesmo modelo do Hot Park. No Litoral Norte baiano, o projeto, com cerca de 100 mil m², foi batizado de Hot Park Baía das Tartarugas. A inauguração faz parte do plano da Aviva de integrar os destinos onde ficam seus complexos, Bahia e Goiás, mas considerando e respeitando as regionalidades que os fazem únicos. As obras, que receberão incentivo por meio do decreto governamental, devem se estender até 2027. Hóspedes do complexo terão acesso ilimitado ao parque aquático, que também oferecerá o formato Day Use para visitantes. “É uma obra bem significativa, complexa, mas tenham certeza de que vamos fazer com muita segurança”, afirma Alessandro Cunha, CEO da Aviva. A ideia é que o novo Hot Park valorize ainda mais a relação de décadas entre a Costa do Sauípe e o Projeto Tamar e a preservação das tartarugas marinhas, além de promover conexão com a natureza local. Por isso, o parque terá a tartaruga Marina como representante, uma das personagens da Turminha da Zooeira, grupo de animais que diverte e educa ambientalmente hóspedes e visitantes do destino. A proposta é mostrar sua história desde seu nascimento até seu retorno ao local para a desova. Fonte: Mercado & Eventos

Aéreas investem em tecnologia para melhorar atrasos e cancelamentos

Pensando no nível ainda alto de interrupções de voos, que permanecem 300% acima das normas históricas, a Amadeus encomendou um novo estudo que apontou que 64% das companhias aéreas estão investindo em novas tecnologias para para melhorar sua resposta às interrupções. A maioria dos entrevistados, executivos sêniores de companhias aéreas e aeroportos, espera que o nível de interrupções, que contempla cancelamento e atraso de voos, permaneça alto. A maioria dos executivos pesquisados (52%) disse que suas organizações estão sofrendo mais interrupções do que em 2019, em comparação com um terço que relatou menos. “Em 2022, as companhias aéreas enfrentaram problemas de fornecimento e de pessoal, mas em 2023, as companhias aéreas e seus parceiros estão simplesmente enfrentando um retorno sem precedentes da demanda. É claro que isso é muito bem-vindo, mas traz seus próprios desafios operacionais”, disse o diretor de Infraestrutura e Customer Experience da Iata, Harry Grewal. O principal motivo para o investimento das companhias aéreas foi “melhorar nossa imagem pública”, com 70%, bem à frente de “reduzir custos”, com 34%. “Melhorar a experiência do passageiro” também aparece com níveis altos (66%). Tecnologia, aeroportos e interrupções de voos Mesmo assim, apesar de aliada para companhias aéreas, a tecnologia também apareceu como vilã nos aeroportos: Os líderes de aeroportos relataram a “falta de tecnologia comum que reúna as partes interessadas” como seu principal desafio ao responder a interrupções (50%). Neste sentido, todos os aeroportos pesquisados confirmaram que estão planejando investir em tecnologia em seus Centros de Controle Operacional para gerenciar melhor as interrupções. Um quarto planeja fazer isso nos próximos 12 meses. Holger Mattig, SVP Product Management, Amadeus Airport & Airline Operations, disse: “As interrupções são um problema extremamente complexo que exige que as companhias aéreas, os aeroportos, os operadores de solo e outros trabalhem de forma colaborativa. Infelizmente, ainda temos muitos silos de informações na aviação, o que afeta a resposta geral e, em última análise, os passageiros. No entanto, sinto uma determinação real em todo o setor para deixar de lado as tensões comerciais históricas e oferecer uma abordagem melhor, mais unida e centrada no viajante para a interrupção, que é capacitada pela tecnologia compartilhada”. Fonte: Panrotas